Bastaram 30 minutos de futebol mais solto com Herrera em campo para que Oswaldo de Oliveira ganhasse uma pulga atrás da orelha quanto ao esquema adotado no Botafogo. Ao receber o reforço de Andrezinho, vislumbrou a montagem do time com três meias municiando Loco Abreu e fez palestras ao elenco sobre o 4-2-3-1. Mas a entrada do argentino - que já havia se destacado em jogo-treino, marcando até gol - no segundo tempo da vitória sobre o Resende, domingo, agradou. Por isso, mexer em breve não está fora dos planos.
- É hora de pensar sempre, tenho alternativas para criar. No início, a equipe deles não saiu tanto para o ataque e dificultou algumas ações. Mas não gosto muito dos números, 4-4-2 ou outro. O jogador tem é que cumprir função do setor que está ocupando, se ajudar. No fim, com a compactação, é tudo bem parecido. Nas duas ações temos que produzir - desconversou.
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