Dos jogadores, apenas o volante Renato e meia Jeferson marcaram presença. Esperado, o atacante Jobson desistiu. O restante do elenco, que só volta ao trabalho na tarde desta terça, no Engenhão, após dois dias de folga, também tinha acesso livre. A comissão técnica foi representada por médicos, fisiologistas e auxiliares, mas Oswaldo de Oliveira não pôde ir.
- Ele (Heleno de Freitas) fez por merecer essa homenagem e essa história contada nos cinemas. Conquistou a torcida do Botafogo com gols e ficou na memória. Não ganhou títulos, mas é uma figura importante. Sabemos que ele teve problemas em sua vida pessoal (morreu em um hospício, em decorrência de sífilis), mas é o sonho de todo jogador ser lembrado de forma positiva pelo que fez em campo - disse Renato.
O presidente Mauricio Assumpção também fez questão de demonstrar seu apreço por Heleno.
- Sorte do clube que tem ídolos como o Botafogo. É uma personalidade importante, cuja história precisa ser contada. Ainda que tenha tido problemas. É um ser humano que faz parte de uma trajetória linda de ídolos, como Quarentinha, Garrincha, Gerson, Paulo César Caju, Túlio. Ser presidente de um clube que assim é uma responsabilidade ainda maior - declarou
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