O próprio jogador explica: "Não vou ter muita dificuldade de adaptação porque o Brasil joga muito parecido como jogam os times da Espanha", disse ele, que jogou em gramados italianos, por dez anos, pelo Milan, até o meio deste ano e defendeu o Real por três anos, entre 1996 e 1999.
“São muitas semelhanças entre os times do Brasil e da Espanha, principalmente a armação. E é mais diferente da Itália. Mas vou conseguir me adaptar porque estou acostumado com o futebol espanhol”, completou.
Nem mesmo o fato de Seedorf ter no currículo apenas dois confrontos contra equipes brasileiras - no caso, a seleção - pela Holanda, o último deles nas semifinais da Copa do Mundo da França-1998, preocupa o veterano.
Contra esse dado, ele soma mais um argumento a seu favor. “A última vez em que joguei contra o Brasil foi em 98, mas prefiro lembrar dos amigos brasileiros e de como eles jogam, observando o Botafogo para poder me preparar. E tenho uma forma de jogar que às vezes parece com a dos brasileiros. Tento ser um jogador criativo, gosto de ter a posse de bola. Acho que são características que vão me aproximar da forma de jogar brasileira.”
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